domingo, 28 de abril de 2024

Museu de Cat Videojogos

Esta colecção nasceu da minha enorme vontade de reconstruir o passado dos jogos de vídeo!
A ideia não é original e eu até comecei tarde de mais, no passado tinha vendido/dado a maior parte dos jogos consolas que possuía!A minha desilusão com os videojogos actuais é tão grande que o gesto de me tornar um coleccionador retro foi quase orgânica! afinal de contas onde está a originalidade que havia no passado?
Onde estão as grandes sagas?será que jogos como PES ou FIFA são sagas intermináveis?não gosto de clones nunca gostei, e cada vez vejo mais o passado ser copiado sem que no presente haja qualquer tipo de brilho!
penso que o ponto de viragem ocorreu com o aparecimento da Playstation2 e porque?
esta consola veio criar o conceito Multimédia! jogas, vês filmes DVD , Internet!
É claro que consolas como a Dreamcast já tinha Internet, mas este conceito não estava tão enraizado como na consola da Sony! A partir daqui os jogos de video nunca mais seriam os mesmos!   
     

A Morte dos Videojogos

Falar sobre a extinção da criatividade nos Videojogos num site de videojogos pode parecer um bocado paradoxal, mas é um facto que, quando em março de 2000 a Playstation 2 foi lançada no Japão, a criatividade nos videojogos terminou

Talvez não se tenha apercebido logo na altura, mas nos anos que se seguiram, a jovem industria de videojogos tinha chegado à fase adulta, e era tempo da massificação dos videojogos, ou seja: dar continuação (às vezes quase infinita) aos grandes títulos do passado e por outro lado, copiar fantásticas ideias que tinham sido desenvolvidas até aí, dando-lhes um novo rótulo, como por exemplo: (Tomb Raider/Uncharted) 

Sendo a Playstation 2 um marco no campo do Hardware da altura, justificou até agora a venda de 140 milhões de aparelhos englobando o conceito multimédia; jogar, ver filmes (DVD) e Internet que  até já tinha sido testado na Dreamcast da Sega, embora sem a adição do leitor de DVD. E esse conceito, embora com falhas no passado e mesmo hoje em dia com a Playstation 3, devido ao mau serviço prestado pela Playstation Network, tem sido um sucesso de vendas. Para além disso, esta 7ª geração de consolas, ainda veio acrescentar os jogos digitais, descarregados diretamente na consola. 

Mas onde está a criatividade do passado? Na minha modesta opinião, soterrada sobre toda esta tecnologia.Não eram necessários grandes gráficos ou som para imaginarmos Manic Miner ou Jetpac (talvez tenha escolhido mal os títulos!?) no ZX Spectrum iriam terminar em grandes aventuras e divertimento. Existem outras vozes afirmando que os jogos perderam essa capacidade (diversão) com a chegada do 3D, também concordo com essa opinião, porque ninguém explica porque o jogo Sonic parece não funcionar no 3D, como acontece no 2D, e é ai, que o Sonic é realmente divertido. Mas mesma com a chegada da Playstation 2  essa perca de diversão não foi logo imediata,  ainda se criaram excelentes jogos em 3D até uma determinada altura. 
Outro bom exemplo é que infelizmente foram necessários rios de Fifa's e Pro Evolution Soccer's para constatarmos que um simples Sensible Soccer ou o Italia'90 (Mega Drive ou Arcada) eram de longe muito mais divertidos, fascinantes e duradouros na memoria de todos nós, que todos estes franchises actuais.

Uma solução para esta questão que estou a levantar (pois sou um homem prático e não gosto só de apontar o dedo aos problemas),talvez esteja nos chamados indie games (sugestão dada por um amigo meu),que podemos encontrar tanto no formato digital como físico.  Parece ser aí que reside a verdadeira essência, que já esteve esteve presente nas Software Houses de um passado recente.

A queda do Anjo digital


A Industria dos videojogos vende hoje mais jogos e consolas do que alguma vez vendeu. Mas o que motiva tantas pessoas a adquirir uma consola? Consumismo, diria eu.

A Sony no ano 2000 “criou” o conceito multimédia,  consciencializado as pessoas do mundo civilizado, que na sala de estar ao lado de cada televisão, deveria estar uma Playstation 2, ou qualquer modelo seu que se seguisse,  gerando um fenómeno mundial de compra, como o dos telemóveis, que nos impele a ter neste caso uma Playstation.Mas isto significa que existem mais adeptos dos videojogos? Não! O que existe é um consumismo desenfreado de um aparelho que nos promete ter acesso à Internet, visualizar filmes... e também jogar videojogos.

Por outro lado a Nintendo conseguiu um feito impressionante, após Maio de 2005, primeiro com o jogo Brain Age: Train Your Brain in Minutes a Day! para a Nintendo DS, vendendo jogos e consolas para quem até à altura não pensava em adquiri-las, originado assim o  “casual gaming”, posteriormente a Wii seguiu esta “estratégia” como por exemplo com o jogo Wii Fit/Wii Balance Board, em Dezembro de 2007, que induziu pessoas  a fazerem exercício, que não tinham tempo para o mesmo fora de casa. Estes jogos criaram-nos a ilusão de que cada vez se vende mais e melhor, para um numero cada vez maior de aficionados dos videojogos, o que está errado. Cada vez há é mais jogadores casuais (casual gamers). Esta industria que já teve muitos momentos de criação de mitos nos videojogos, este é apenas mais um, e que se alimenta destes “novos” jogadores e que cada vez mais nos levam a esquecer o passado majestoso que existiu até Março de 2000! 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Classicos da Banda Desenhada - Correio da Manhã - Nº16 Batman

208 Páginas / 4,50 € 11-01-2004 Um jovem Bruce Wayne sai do cinema à noite e vê os seus pais serem assassinados. Para o rapaz, a tragédia marca o fim da infância e o início de uma luta feroz contra o crime. Para os leitores, nasce um mito: o de Batman! Criado em 1939 por Bob Kane e Bill Finger, O Cavaleiro das Trevas transformou-se numa das principais figuras do imaginário popular moderno, e num dos maiores heróis de sempre da banda desenhada. Neste volume dos “Clássicos da Banda Desenhada” poderemos acompanhar Batman em oito histórias que resumem a sua evolução, criadas por alguns dos maiores autores de banda desenhada de todos os tempos, entre os quais destacamos Alan Grant, Ed Brubaker, Scott McDaniel, Neal Adams, Frank Quitely, Brian Azzarello e Eduardo Risso. Histórias publicadas: A Lenda de Batman A Hora Fatal O Perigo Ataca Três Vezes A Estreia Milionária da Batgirl! Dispararam Sobre o Senador! A Filha do Demónio Sombras do Passado Scottish Connection Batman Preto e Branco Capa Batman Nº16 os Clássicos da Banda Desenhada lançado em 11-01-2004 juntamente com o Jornal Correio da Manhã, faz parte de uma Colecção de 25 Livros cada um deles com mais de 200 Páginas e um formato de 14.5 cm por 21 cm. O preço de cada Livro era de 4.5 euros + 1.10 euros do Jornal. Lombada e Contracapa

domingo, 21 de janeiro de 2018

Clássicos da Banda Desenhada - Correio da Manhã - Nº15 Tarzan

208 Páginas / 4,50 € 04-01-2004 Criado pelo escritor inglês, Edgar Rice Burroughs, Tarzan é uma das mais conhecidas personagens de ficção de sempre. Nascidas na literatura, as aventuras do homem macaco foram adaptadas ao cinema e à televisão, mas só a Banda desenhada soube fazer justiça ao universo fantástico imaginado por Burroughs, graças a desenhadores como Harold Foster, Burne Hogart, Russ Maning e Joe Kubert. Neste número dos “Clássicos da Banda Desenhada” podemos apreciar o Tarzan elegante e dinâmico de Russ Maning, desenhador que revitalizou a imagem do homem-macaco sem trair o espírito criativo de Burroughs e a sua verdadeira essência romanesca, numa série de adaptações de oito novelas originais de Burroughs, aqui publicados numa nova versão restaurada e colorida. Histórias publicadas: Tarzan dos Macacos O Regresso de Tarzan As Feras de Tarzan O Filho de Tarzan O Indomável Tarzan Os Leões de Xuja O Terrível Tarzan A Inacreditável Pal-Ul-Don Capa Tarzan Nº14 os Clássicos da Banda Desenhada lançado em 04-01-2004 juntamente com o Jornal Correio da Manhã, faz parte de uma Colecção de 25 Livros cada um deles com mais de 200 Páginas e um formato de 14.5 cm por 21 cm. O preço de cada Livro era de 4.5 euros + 1.10 euros do Jornal. Lombada e Contracapa

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Clássicos da Banda desenhada - Correio da manhã Nº14 A arte de Prado

208 Páginas / 4,50 € 28-12-2003 Histórias publicadas: Traço de Giz Tangências Cintilações No Cristal Tangências Café a Meio da Tarde Longo Crepúsculo de Outubro A Partir de Agora Divindades Ociosas Privilégios Dourados Balada de Saxo e Neões Crónicas Incongruentes Quotidiano Delirante Administração Pública Reforma Software Pirata Roupa Interior de Senhora Vendedor Porta a Porta Tino e Clotilde Invasão Ianque Táxis Burocracias Direitos de Autor Noticiário Plantita Tribunais Capa A arte de Prado Nº14 os Clássicos da Banda Desenhada lançado em 28-12-2003 juntamente com o Jornal Correio da Manhã, faz parte de uma Colecção de 25 Livros cada um deles com mais de 200 Páginas e um formato de 14.5 cm por 21 cm. O preço de cada Livro era de 4.5 euros + 1.10 euros do Jornal. Lombada e Contracapa

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Clássicos da Banda Desenhada - Correio da Manhã - Nº13 X-men

208 Páginas / 4,50 € 21-12-2003 Histórias publicadas: X-Men A Segunda Génese Primeira Noite Dias de Um Futuro Esquecido Mente Fora do Tempo Lobo Ferido Cavaleiros de Madripoor A Cura Capa X-men Nº13 os Clássicos da Banda Desenhada lançado em 21-12-2003 juntamente com o Jornal Correio da Manhã, faz parte de uma Colecção de 25 Livros cada um deles com mais de 200 Páginas e um formato de 14.5 cm por 21 cm. O preço de cada Livro era de 4.5 euros + 1.10 euros do Jornal. Lombada e Contracapa